A febre tifóide, também conhecida popularmente como ‘tifo’, é uma doença relativamente grave que é causada pela bactéria Salmonella enterica typhi. Segundo a Organização Mundial da Saúde, a doença causa entre 11 e 20 milhões de casos em todo o mundo anualmente e merece atenção de governos e sociedade.
Uma vez que a bactéria causadora da febre tifóide cai na corrente sanguínea, ela precisa ser combatida de imediato. Caso isso não aconteça, a pessoa pode acabar desenvolvendo complicações sérias em órgãos como fígado, baço, vesícula e até mesmo a medula óssea e, em alguns casos, pode acabar falecendo.
É importante que o tratamento para febre tifóide seja feito assim que forem identificados os primeiros sinais e sintomas da doença, pois assim é possível prevenir complicações, como hemorragias abdominais, perfuração do intestino ou infecção generalizada. Além disso, caso seja confirmada a doença, é recomendado que a pessoa permaneça em repouso, beba bastante líquidos e faça uso de antibióticos de acordo com orientação médica.
A transmissão da febre tifóide acontece por meio do consumo de água e alimentos contaminados pela urina ou fezes contendo a bactéria Salmonella enterica typhi. Sendo que os principais alimentos relacionados com a transmissão da febre tifóide são: leite não pasteurizado, frutos-do-mar, hortaliças, legumes, verduras e frutas não lavadas. Por isso, é fundamental estar atento à higienização correta dos alimentos e evitar a ingestão de água em lugares onde você não tem certeza se a água é potável ou não.
Por estar relacionada com baixos níveis socioeconômicos, a febre tifoide se prolifera principalmente em lugares com más condições de saneamento e de higiene pessoal, sendo as crianças mais suscetíveis.
Os sintomas iniciais da febre tifóide começam leves e, entre 1 a 3 semanas, tempo que a bactéria demora para se reproduzir e se multiplicar, os sintomas ficam mais perceptíveis e mais graves. Os principais sintomas são:
Vale lembrar que é importante que a pessoa procure o médico nos primeiros sintomas, para que a infecção seja identificada e tratada logo no começo. Assim, as chances de cura e recuperação são muito maiores.
A boa notícia é que existem alguns hábitos e recomendações simples que ajudam a reduzir o risco de contrair a febre tifóide. São elas:
Ainda sim, a melhor e mais eficaz maneira de prevenir a infecção é a Vacina de Febre Tifóide que explicaremos a seguir.
A vacina de Febre Tifóide é uma vacina inativada, ou seja, não tem como causar a doença. Segundo a Sociedade Brasileira de Imunização, esta vacina é indicada para crianças a partir de 2 anos de idade, adolescentes e adultos que viajam para regiões com alta incidência da doença, em situações específicas de longa permanência e após análise médica criteriosa.
A vacina de Febre Tifóide é aplicada em uma única dose e confere proteção por três anos. Após este período, a revacinação pode ser recomendada caso o risco de adoecimento persistir ou retornar e caso o seu profissional de saúde ache necessário.
No Labi, você pode tomar a Vacina de Febre Tifóide, que está disponível para crianças, adolescentes e adultos acima de dois anos.
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