Durante o verão, a incidência de doenças como dengue, zika e chikungunya aumenta. A alta temperatura e chuvas, típicas da estação, formam um ambiente perfeito para o Aedes aegypti se desenvolver. Por isso, é muito importante tomar alguns cuidados para evitar uma infecção.
Aedes aegypti é o nome científico do mosquito que transmite as doenças chamadas de arboviroses. São elas: dengue, zika, chikungunya e febre amarela urbana. Apesar de sua fama no Brasil, o inseto surgiu no continente africano e veio para o país por volta de 1920 quando assustou a todos com a febre amarela. Uma das peculiaridades do mosquito é a presença de listras brancas na cabeça, pernas e troncos.
Segundo dados da Coordenação de Vigilância em Saúde (Covisa), de 1º de janeiro a 9 de dezembro de 2019, foram registrados 16.676 casos de dengue e um de chikungunya na cidade de São Paulo. Foi o segundo maior número de casos dessa doenças, perdendo apenas para 2015, quando houve mais de 100 mil notificações. E, para este ano, a expectativa é que o número cresça.
De acordo com especialistas, cerca de 80% das pessoas que vivem em grandes centros urbanos já tiveram exposição ao vírus 1. Isso significa que estão mais vulneráveis a outros tipos. Esse dado somado ao verão e ao comportamento das pessoas, faz com que o cenário epidemiológico não seja otimista.
Para evitar essa possibilidade, é preciso ter os seguintes cuidados:
Conforme infectologistas, não existe um tratamento específico para pacientes diagnosticados com dengue. Por isso, ao identificar algum dos sinais descritos acima é recomendado que a pessoa procure imediatamente ajuda profissional. No Labi, estão disponíveis exames para a detecção de dengue, zika vírus e chikungunya.
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