Calor, piscina e…. micoses: cuidados necessários no verão

Publicado por: Equipe Labi Equipe Labi
20/03/2019
4 minutos de leitura

Janeiro é sinônimo de calor e atividades ao ar livre. Com aquela desacelerada típica de fim de ano e a agitação da criançada de férias é impossível resistir ao convite de cair na água. Um bom banho de piscina ou um mergulho na água salgada do mar refresca o corpo e relaxa a mente.

Quando não há o devido cuidado, no entanto, a umidade pode ser a condição que faltava para a proliferação de fungos e microrganismos pelo corpo. E isso pode comprometer a diversão e atrapalhar aquela selfie com os amigos.

Embora existam inúmeros tipos de fungos, normalmente nossa pele dispõe de recursos próprios de defesa, bloqueando a passagem desses microrganismos. Porém, quando combinados calor e umidade, há uma fragilidade no sistema defensivo da pele, o que permite a entrada e a proliferação de alguns destes fungos.

Para identificar e tratar corretamente o fungo, o Labi Exames dispõe de cultura de fungos, um exame rápido e indolor. Sabendo disso preparamos para você algumas dicas para evitar e tratar micoses.

Cuidados que ajudam a evitar micoses

As micoses aparecem quando os fungos encontram as condições ideais para se reproduzir – ambientes úmidos e quentes. Algumas medidas simples podem ajudar a evitar sua proliferação:

• Secar bem os pés após o banho;
• Evitar passar muito tempo usando calçados fechados;
• Evitar calçados que apertem os dedos;
• Na manicure, não utilizar objetos compartilhados;
• Dar preferência a meias de algodão;
• Em pisos úmidos, como banheiros e vestiários, utiliza  um chinelo ou outro calçado aberto
• Evitar o hábito de roer as unhas;

Unhas e couro cabeludo não são as únicas áreas que podem ser atingidas

As infecções fúngicas que agridem pele, pelos, unhas e mucosas, são chamadas micoses superficiais. Estes são os casos mais comuns e causam apenas pequenas deformidades, placas brancas e unhas grossas ou quebradiças. Nos pés, além das unhas, também acontecem o pé de atleta e o pano branco. Já no couro cabeludo, a micose pode apresentar descamação, perda de cabelo e pontos pretos. Quando nas mucosas, os sintomas são variados. A infecção fúngica também pode atingir a boca, provocando o conhecido sapinho.

Em alguns casos é necessária atenção redobrada e especial agilidade: portadores de HIV, pacientes em fase de tratamento de câncer e diabéticos, por estarem com o sistema imunológico rebaixado, correm mais risco das chamadas “micoses profundas”.

Nestes casos os parasitas podem infectar pulmões, intestinos, ossos e até o sistema nervoso. Além de comprometerem a aparência da região atingida, micoses podem gerar dores, inflamação e desconfortos mais graves.

Atenção aos sintomas das micoses

Homens e mulheres devem ficar atentos a coceiras, ardor, vermelhidão, inchaço e corrimento nas mucosas dos genitais e do ânus. Além disso preste atenção em casos de:

  • Aparecimento de manchas brancas ou vermelhas no corpo;
  • Coceira, principalmente em manchas pelo corpo;
  • Dor local;
  • Fissuras, especialmente entre os dedos;
  • Lesão na pele

Para saber se o caso é micose e a gravidade da lesão, o Labi Exames dispõe de cultura de fungos, um exame simples, que consiste na raspagem de parte da região afetada para análise. O ideal é começar o tratamento o mais rápido possível.

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