Vice-presidente do Labi Exames participa de projeto da Fiocruz em parceria com Ministério da Saúde

Publicado por: Equipe Labi Equipe Labi
13/05/2020
2 minutos de leitura

Dr. Octavio Fernandes, médico PhD em infectologia e co-fundador do laboratório, será consultor-coordenador da iniciativa

Com mais de 30 anos de experiência na área da saúde, o Dr. Octavio Fernandes é médico PhD em infectologia e medicina tropical pela Fundação Oswaldo Cruz e, hoje, co-fundador e VP de Operações do Labi Exames.

Durante sua trajetória, teve também participação importante como pesquisador, membro de conselhos e academias, além de ter sido pesquisador titular da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz).

Devido a essa grande atuação na área de análises clínicas e a experiência acumulada nos últimos anos em automação laboratorial como VP de Operações da DASA e diagnóstico de larga escala, o Dr. Octavio Fernandes foi convidado pela Fiocruz para ser consultor-coordenador no projeto que tem o objetivo de facilitar o acesso ao diagnóstico de COVID-19.

A história do projeto

Realizado pela Fiocruz em parceria com o Ministério da Saúde, o projeto é subsidiado pelo Todos pela Saúde do Itaú Unibanco. Um dos braços deste projeto será a abordagem diagnóstica em massa, tanto por PCR como por sorologia.

Serão criadas duas centrais – uma no Rio de Janeiro e outra em Fortaleza – que realizarão 20 mil testes sorológicos por dia, além dos testes moleculares que serão realizados nestas centrais e em mais outras três ou quatro áreas destinadas para este fim.

População brasileira e o COVID-19

“A iniciativa é importante para os brasileiros, pois será possível dar subsídios concretos para o relaxamento social ou isolamento de pacientes”, afirma Dr. Octavio Fernandes. Desta forma, por meio do SUS, a população poderá realizar os testes de PCR e sorologia para diagnosticarem o coronavírus.

A estimativa é viabilizar a execução total de quase 60 mil testes por dia com previsão para até 2021. Para isso acontecer, a Fiocruz está convidando profissionais com experiência técnico-científica para que o projeto possa ser implementado o mais breve possível.

Previsões para o futuro

As centrais laboratoriais serão deixadas como legado ao SUS (Sistema Único de Saúde) e à população brasileira. Desta forma, o país poderá ter acesso mais eficiente ao diagnóstico de doenças infecciosas.

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